
Se eu fosse um lápis, gostaria de ser um lápis de escrever.
Viveria no porta–lápis, com as canetas, e o meu pior inimigo seria a afia.
A borracha seria a médica de desenho, e a fita-cola a médica de família.
O papel seria o meu melhor passatempo, para desenhar e escrever.
Tudo que eu desenhasse, seria um novo amigo, uma nova casa, um novo mundo.
Mas quem me daria mais carinhos, seria a mão.
Mas, um dia, de certeza que o meu dono me iria substituir pelo computador, porque é mais rápido e tem jogos, ou pelo telemóvel porque pode falar com muitas pessoas de longe e também se pode jogar.
2 comentários:
Bela composição, Toni!!! Vais chegar longe...
Beijinhos
Anita
Toni, quando escrves outro texto para nós?...
beijos.
Lita
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